Atlântida e Sua História Secreta
Nesta postagem, oferecemos um resumo de uma aula do Prof. Adhemar Ramos, disponível em um vídeo no YouTube sobre “A história oculta da Atlântida”.
Resumo
A história oculta da Atlântida é um processo evolutivo que faz parte do contexto humano. Existiram cinco grandes raças-mães, e a Atlântida foi a quarta delas. A Atlântida foi uma fase importante antes da nossa atual. A Atlântida é uma realidade baseada tanto como em registros escritos na antiguidade quanto registros internos pessoais de registro akáshicos relatados.
Destaques
- A Atlântida é uma parte do nosso contexto evolutivo.
- Existiram cinco grandes raças-mães ao longo da história.
- A Atlântida foi a quarta raça-mãe, antecedendo a nossa.
- A Atlântida foi uma fase importante da evolução humana.
- A tecnologia e os conhecimentos da Atlântida foram utilizados de forma equivocada.
- Existem várias referências históricas e literárias sobre a Atlântida.
- A verdade da Atlântida está oculta sob as águas do Oceano Atlântico.
- A caída de Atlântida devido abuso de tecnologia.
Índice
Atlântida e Sua História Secreta
Introdução
Falar da Atlântida é explorar um período fascinante de nossa história evolutiva. Neste post, vamos mergulhar nesse tema intrigante e descobrir as verdades ocultas por trás dessa antiga civilização. A Atlântida não é apenas uma fantasia ou ilusão; é uma realidade que faz parte de nossos registros e experiências. Nós vivenciamos essa época e é importante lembrar e reconectar com essas memórias para compreender nosso passado e nossa evolução.
As Raças Mães e a Fase Atlântica
A Atlântida foi a quarta fase e a quarta raça mãe que vivemos. Quando falamos em raças mães, não estamos nos referindo ao conceito contemporâneo de raça, mas sim a diferentes estágios evolutivos e níveis de consciência. Antes da Atlântida, passamos por três outras raças mães: a Adâmica, a Hiperbórea e a Lemuriana. Cada uma dessas fases trouxe transformações significativas em nosso contexto evolutivo.
A Tecnologia e a Sociedade Atlante
Durante a era atlante, desenvolvemos uma avançada tecnologia e construímos grandes cidades e obras monumentais. Essa civilização possuía um vasto conhecimento e uma cultura altamente desenvolvida. No entanto, a utilização inadequada dessa tecnologia levou a consequências negativas. Nossa sociedade atlante fez um uso equivocado dos avanços tecnológicos, resultando na perda desse conhecimento e na necessidade de adotar uma abordagem mais rudimentar em períodos posteriores.
Referências e Evidências da Atlântida
Existem diversas referências históricas e culturais sobre a Atlântida em diferentes tradições ao redor do mundo. Essas fontes fornecem insights valiosos sobre essa civilização antiga. Alguns exemplos incluem:
- – “O Grande Éden dos Hebreus”: um livro que explora a Atlântida com grande interesse.
- – “Bagawagen por Ana” dos hindus: que aborda a história oculta da humanidade, incluindo a Atlântida.
- – “Marcha dos Árias Primitivos”: um povo que se subdividiu e possui referências à Atlântida.
- – “Tulipulandos na Ruas”: índios norte-americanos que também mencionam a Atlântida em sua tradição oral.
- – “Pão por Vu”: um livro guatemalense que relata o Império Maia e faz referência à Atlântida.
- – “Timeu” por Platão: um diálogo que aborda a Atlântida e suas descrições de cidades e ruas subterrâneas.
A Atlântida Sob as Águas do Oceano Atlântico
De acordo com a tradição, a Atlântida está localizada sob as águas do Oceano Atlântico. Esse oceano recebeu esse nome em referência à própria Atlântida. Parte dos mistérios da Atlântida está conectada ao Triângulo das Bermudas, uma região que é palco de fenômenos paranormais.
A História Perdida da Atlântida
A história da Atlântida, uma antiga civilização lendária, desperta curiosidade e fascinação há séculos. Por muitos anos, ela foi considerada apenas uma lenda ou mito, mas evidências e relatos históricos indicam que a Atlântida pode ter sido uma civilização real que existiu há milhões de anos. Exploraremos os registros e descobertas que revelam detalhes fascinantes sobre essa enigmática sociedade.
A Ascensão e Queda da Atlântida
A Atlântida teve seu início na Era Mesozóica, há cerca de 220 milhões de anos. Durante seu apogeu, a civilização atlante alcançou um estágio de desenvolvimento tecnológico e espiritual sem precedentes. Suas raízes remontam à Lemúria, uma civilização anterior que também desempenhou um papel significativo na história humana.No entanto, a grandiosidade da Atlântida começou a diminuir à medida que os atlantes se misturavam com os lemurenses, resultando em uma sociedade cada vez mais emocional e menos espiritualizada. Conflitos e desequilíbrios surgiram, levando a uma guerra de proporções catastróficas entre facções conhecidas como “amarelos” e “vermelhos”. Essa guerra culminou na destruição da ilha em um evento devastador que durou 48 horas, resultando na morte de 64 milhões de habitantes.
Evidências da Existência da Atlântida
- Registros Maias e Antigos Documentos
– Os Maias, antiga civilização mesoamericana, deixaram registros escritos em seus códices que mencionam a destruição da Atlântida. Os códices contêm hieróglifos que detalham a ocorrência de uma guerra terrível e a submersão da ilha em um dilúvio.
– Outro documento, descoberto em um templo na região de Tiahuanaco, no norte da Índia, relata eventos semelhantes na linguagem maia. Essa descoberta independente corrobora as informações registradas pelos Maias, confirmando a existência e a queda da Atlântida. - Tradição Teosófica e os Registros de Helena Petrovna Blavatsky
– A filósofa e escritora Helena Petrovna Blavatsky, em sua obra “A Doutrina Secreta”, registrou informações transmitidas por Mestres espirituais. Esses Mestres afirmaram que a Atlântida existiu e compartilharam detalhes sobre sua história e destruição.
– Blavatsky menciona a guerra de ufos (objetos voadores não identificados) como um dos elementos da guerra cataclísmica que levou ao desaparecimento da Atlântida. - O Calendário Maia e os Templos do México
– O calendário maia, conhecido por sua precisão astronômica, indica que a destruição da Atlântida ocorreu em 9.564 a.C. Os Maias possuíam um sistema calendárico complexo.
A Origem dos Seres Artificiais e a Influência na Evolução Humana
A relação entre seres artificiais e a evolução humana, o impacto da tecnologia genética na criação desses seres, sua influência na sociedade e as consequências que resultaram desse processo, a teofagia, a antropofagia e o surgimento da raça ariana.
A Ascensão dos Seres Artificiais
Os relatos sobre profecias que alertam sobre a falta de ar, calor intenso e a escuridão do céu levantam questões sobre o futuro da humanidade. Segundo essas profecias, seres artificiais estão envolvidos nesse cenário apocalíptico, com alguns deles desejando destruir a ordem estabelecida. A luta entre o bem e o mal desempenha um papel crucial nesse contexto.
Tecnologia Genética e Seres Artificiais
A tecnologia genética desempenhou um papel significativo na criação dos seres artificiais. A clonagem e a manipulação genética foram utilizadas para criar seres híbridos, que combinavam características animais e humanas. Esses seres eram escravizados e serviam aos seus criadores, cumprindo todas as suas ordens. Eram conhecidos como fauna, metade animais e metade humanos.
Teofagia e Antropofagia
A teofagia, prática em que os seres poderosos se autodenominavam deuses e eram adorados como tal, levou à antropofagia. A antropofagia tinha como objetivo adquirir poderes e essências vitais ao consumir glândulas de seres humanos. Os rituais de arrancar glândulas e se alimentar delas tornaram-se comuns, resultando em uma sociedade dominada pelo poder e pela exploração.
A Queda da Atlântida e o Surgimento da Raça Ariana
A tecnologia dos seres artificiais acabou por levar à destruição completa da Atlântida. Os anjos, incapazes de controlar a situação, decidiram salvar as essências da quinta e sexta subraças atlantes. Essas essências foram levadas para o Egito e para a região que se tornaria conhecida como Caxemira. A raça ariana, descendente dessas essências, representa toda a humanidade, independentemente de origens étnicas.
O Contato com UFOs e a Proibição de Interação
Apesar da crença em contatos com UFOs, esses seres não têm permissão para se comunicarem diretamente conosco. No passado, eles eram nossos mestres, cientistas e professores, mas a humanidade desafiou sua autoridade. Como resultado, fomos isolados e não temos contato direto nem mesmo com as versões mais inferiores desses seres. A história dos seres artificiais e sua influência na evolução humana é uma narrativa complexa e repleta de mistérios. A tecnologia genética permitiu a criação desses poderes quanto a própria destruição.
Conclusão
A história da Atlântida é relevante para a humanidade, representando sua própria história. Muitas afirmações são baseadas em experiências reais, buscando reconhecer os erros cometidos neste mundo atual. Há um momento em que o domínio atinge seus limites e ocorre uma intervenção divina. É necessário buscar liberdade, paz, saúde e fartura em vez de guerra, domínio, doença e fome. A mensagem é lembrar dos erros cometidos e buscar corrigi-los. A genética da criação, incluindo mutações nos seres humanos, no clima e na vegetação, é um tema complexo pois estamos lidando com as mesmas questões desta época passada. Podemos intervir na genética usando células-tronco da placenta e da medula para cura e regeneração. No entanto, desviar-se para a manipulação de embriões é um equívoco. Conhecer a história da Atlântida desperta para a necessidade de opor-se a essas práticas errôneas e aos líderes mundiais que perpetuam os erros.